quarta-feira, 28 de março de 2007

Operação Férias: Gabarito de Melhor Filme

Caso eu começasse esse post falando de minha ausência por uns tempos no blog, o que desencadeou uma grande desatualização, estaria fadado a me repetir e me repetir sempre que regressasse a ele. Portanto, minhas deculpas são as de sempre. Mas o cinema não pára!

Vim comentar sobre meu "projeto de férias" que tinha denominado como Gabarito de Melhor Filme no meu perfil do Orkut. Era meu objetivo primordial terminar de ver todos os vencedores do Oscar (ou seja aqueles que venceram a estatueta de melhor filme desde 1929, o primeiro ano da premiação).

Antes do início das férias, havia assistido a 62 melhores filmes. Logo, de um total de 79 (incluindo o último desses 62, Os infiltrados), só faltavam 17, listados abaixo:

Minha bela dama (1964)
Amor, Sublime Amor (1961)
A ponte do rio Kwai (1957)
Marty (1956)
O maior espetáculo da Terra (1952)
Hamlet (1948)
Rosa de Esperança (1942)
Rebecca, a mulher inesquecível(1940)
Do mundo nada se leva (1938)
A vida de Émile Zola (1937)
Ziegfeld, o criador de estrelas (1936)
O Grande Motim (1935)
Cavalgada (1933)
Grande Hotel (1932)
Cimarron (1931)
Melodia na Broadway (1929)
Asas (1928)

Infelizmente, não consegui assistir a todos eles. Acabadas as férias na segunda-feira, tinha visto 13 deles, e ainda vi mais dois na primeira semana de aula. Ficaram, então, faltando dois: o mais antigo, Asas, e O maior espetáculo da Terra. O primeiro eu tenho acesso a hora que quiser, mas como eu não ia conseguir de jeito nenhum terminar de ver todos nas férias, me desestimulei de vê-lo.

Explicando melhor: "conseguir de jeito nenhum" é o mesmo que associar O maior espetáculo da Terra a sua inacessibilidade. Não o encontrei em lugar algum (mas é um lançamento recente em DVD, quem sabe alguma locadora não o seleciona para que eu possa vê-lo...). E "me desestimulei" porque se o objetivo era ver todos nas férias, e não pôde ser alcançado, não há problema em deixar um gostinho de falta mais de um para depois. Eu mesmo já me acostumei com a demora das estréias de projetos anunciados cada vez mais cedo. É uma época de espera tão boa, que quando passa, perde esse tom especial. A minha espera por O senhor dos anéis - O retorno do rei mesmo foi uma loucura. E hoje eu sinto falta daquela minha loucura (eu chorei quando vi o trailer pela primeira vez... loucuras pessoais...). Por isso que penso que ainda não foi necessariamente o momento de ver Asas. E não me incomodo mais se demorar mais um tempinho (especialmente agora que tenho que me dedicar mais aos estudos).

Thúlio Carvalho

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